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02/08/2018

Agressividade proativa e reativa dos cristãos





Realmente o caráter humano vem sendo classificado em agressividade proativa e reativa. Inclusive, para alguns especialistas, essa agressão é premeditada e está relacionada à sensibilidade emocional reduzida, falta de remorso ou arrependimento, ou está relacionada à sensibilidade emocional excessiva, integrada a uma reação exagerada à percepção de ameaça, ou seja, desencadeada por emoções negativas, raiva, ansiedade ou más experiências.

Ultimamente, falar besteira na sociedade tem sido uma das necessidades básicas de qualquer ser humano, isto é, ele incide na sua natural predisposição falar sem discernir o bem do mal, o justo do injusto. Já: há alguns cristãos que insistem em vários aspectos, compartilhar sua experiência religiosa com outras pessoas diferentes.... Porém, a maioria só procura dizer o que o seu desejo ou a denominação ou dominação lhe obriga e não o que o contexto bíblico diz, por exemplo: falam da ingestão de bebida alcoólica, do inferno, da fofoca, dinheiro, homossexualismo…., mas poucos buscam o conhecimento divino acerca disso. Daí uma vez contrariados, acabam nervosos, agressivos, ofensivos. Inclusive, a maioria desses cristãos que apresentam comportamentos agressivos, tem uma incapacidade absurda de controlar os impulsos… e fazem geralmente, agressões improdutivas, exploradoras, acumulativas e mercantilistas. Além de ações que abrangem reações opções sexuais, espirituais, emocionais e sensoriais, ora a si mesmo e aos outros, ora aplicando agressivamente e de modo comum em todos os setores de sua experiência…  Observe que usam de palavras tais como analfabeto, polêmico, controverso, dúbio, endemoniado, aventureiro, careta…, enfim, denotam implícita e combativa a existência de opiniões opostas entre outros assuntos, ou sobre algum assunto apropriado a ele.

Dentre os demais religiosos, o cristão tem o dom da palavra e deveria usar a voz para sinalizar a dor e o prazer... Já a palavra, essa tem por finalidade, fazer compreender o que é útil ou prejudicial e, em consequência, o que é justo ou injusto.

Certamente, somos dotados de razão, de vontade, sentimentos a qual somos capazes de orientar as demais aptidões. E a respeito da sociabilidade humana: É evidente, que naturalmente somos ignorantes, destinados a ser aborrecíveis ou superiores ao próximo, cuja verbosidade - palavras em excesso - tem sido um dos vícios mais difíceis de se evitar e até os mais experientes surpreendem quando a usa…. Mas a fúria descontrolada tem sido a causa de muitos abusos verbais e tem prejudicado os convívios…. Contudo, há tempos estamos sendo desgastados pelos anticristãos devido ao uso agressivo dos clichês religiosos. Cliché ou chavão expressa uma qualificação em poucas palavras, transmitindo ao mesmo tempo força e intensidade à mensagem, porém, no sentido figurado, passa uma ideia já muito batida, uma fórmula muito repetida de falar ou escrever.

Por sorte, nada está perdido: ainda podemos controlar a raiva sem precisar magoar ou ferir ninguém. De um modo específico é compreensivo ficar nervoso ou com raiva quando se é magoado, rejeitado ou se está lidando com o estresse.  E como na natureza, nada é em vão, todo convívio pacífico ou não, será improdutivo para todos, porque nascemos fracos; carentes de conhecimento; enfim, nascemos estúpidos e tudo o que temos e que precisamos nos é dado pela fé e pela educação, isso quando elas são racionalmente organizadas. Entretanto, como ninguém é dono da verdade  espero que o Senhor nos admoeste a paciência, pois o sua  promessa é que o justo viverá pela fé e os ídolos não têm poder, assim, toda a terra se encherá do conhecimento Dele — apesar de cada um dar um nome que quiser a isso, continuo acreditando que Ele fez o homem, mas não acredito no deus que o homem fez!