05/12/2018

Tiago 1: 8




Considerai a pura alegria, meus irmãos, quando se depararem com provações de muitos tipos..., com esse versículo, Tiago   começa   com um mandamento desafiador para todos os cristãos. Porém, é importante, antes de tudo, classificarmos quais coisas em nossas vidas são realmente "difíceis", porque as provações de modo geral nos ajudam a desenvolver uma confiança mais profunda com Deus. 

Repito que as piores provações nos ajudam numa aproximação a Deus, mas aos cristãos que confiam e buscam sabedoria nEle - e não nas fontes ímpias. Infelizmente, ainda há muitos religiosos que "se apegam" a crenças mesmo quando contraditas por várias evidências. Até parece que as mentes delas são dominadas mais pela emoção do que pelo pensamento analítico, entretanto, declaro não ser fácil lidar com elas. Pois convivo com algumas que   confiam em Deus, que pedem a Ele sabedoria, mas não aceitam o que Ele dá. 

Ainda que elas considerem as conquistas suas maiores   recompensas.  É bom lembrarmos que o modo de vida cristã deve harmonizar-se com a “palavra” da verdade. Porem, de certo modo não posso culpa-las pelo desejo de querer tudo o que é bom em suas vidas. Porque a maioria não aprendeu a primar pelo conhecimento, mas isso deve vir do coração, não ser mera aderência a certas formalidades ou a uma rotina prescrita. O que realmente vale é a avaliação que Deus faz dele, não a nossa própria. (1 Cor. 4:4) e não querer agir de acordo com o que vemos, lemos ou achamos.... Talvez até façamos algumas obras justas, contudo, pode haver uma grave falha na nossa conduta — falha que poria seriamente em dúvida a nossa afirmação de ser cristão.

No campo tenho aprendido que ninguém deve achar que é adorador formal. E outra coisa, Deus requer que os membros de nosso corpo, inclusive a língua, sejam controlados. Portanto, quem pensa que está vivendo como cristão e ainda assim deixa sua língua desenfreada, causando prejuízo ao outro, engana-se a si mesmo.

E não importa qual a desculpa, isto incluiria conversa caluniosa, crítica, declarações irrefletidas, lisonjas, raciocínios enganosos, e assim por diante. Pois dependendo da maneira de falar nos condenamos a hipocrisia, igual aos fariseus que “eram justos” aos seus próprios olhos, lisonjeavam, mentiam, e procuravam a sua própria glória e ainda falavam mal dos que consideravam inferiores.

Precisamos adotar um proceder educado com as pessoas do mundo, mas sem ter associação direta com as injustiças delas conforme Paulo advertiu a Timóteo: “Ora, numa casa grande não há só vasos de ouro e de prata, mas também de madeira e de barro, e alguns para fim honroso, mas outros para fim sem honra. Portanto, se alguém se mantiver livre destes últimos, será vaso para fim honroso, santificado, útil para o seu dono, preparado para toda boa obra. Por isso, foge dos desejos pertinentes à mocidade, mas empenha-te pela justiça, pela fé, pelo amor, pela paz, ao lado dos que invocam o Senhor dum coração puro.” (2 Tim. 2:20-22)

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tom caet