O que as nações menos religiosas
podem nos dizer sobre o insucesso Já que no Salmo 33:12 está escrito que feliz
é a nação cujo Deus é o Senhor...?
Que somos infelizes por crer em
Deus?
Que somos loucos, agressivos. Infrutíferos?
A Bíblia sagrada tem se mostrado
cada vez mais verdadeira acerca dos nossos tempos. Na medida em que os fatos recentes
nos conflitos andam acontecendo, coalizões de nações… vemos as promessas dos profetas
e de Jesus Cristo se cumprirem sobre a terra. Isso deixa claro porque tantas
nações tem sofrido! Entretanto, de quem é a culpa? De um ser mitológico, como
alguns dizem? De um Deus mau que mata criancinhas e velhinhos...? ou da ciência
que inventou a bomba atômica? Ou é culpa do homem que se deixa levar pelo seu deus
interior e somente a preiteia a si adorações? Ou é culpa do capiroto, o inimigo
desse século que cegou o entendimento? Mas isso já é outra história….
A questão aqui é a publicação do sociólogo
Phil Zuckerman em seu livro: A Sociedade sem Deus (2010), acerca do alinhamento
de provas em que uma sociedade menos religiosa tende a ser mais pacífica,
próspera e justa; ou seja, com políticas públicas que ajudam mais as pessoas a
florescer, diminui o desespero e a gula econômica.
De fato, há evidências que apoiam
essa visão de que a religião prospera com a ansiedade existencial. Contudo,
mesmo se este for o caso, há boas razões para suspeitar sobre tal ligação,
vejamos:
Em primeiro lugar, para os
verdadeiros cristãos, a religião nada tem a ver com que a prosperidade
(sucesso) humana promove, porque todas estas coisas são os gentios que procuram.
É bom saber que em Mateus 6:31-33 está
escrito - que não andeis, pois, inquietos, dizendo: Que comeremos, ou que
beberemos, ou com que nos vestiremos? De certo vosso Pai celestial bem sabe que
necessitais de todas estas coisas; mas, buscai primeiro o reino de Deus, e a
sua justiça, e todas estas coisas vos serão acrescentadas.”
Em segundo lugar, acerca da paz
humana, reconhecemos, ainda que caiba a Deus fazer com que seja mais fácil
alcançar a paz, que é preciso entender a figura da ‘paz” como algo realmente
inovador em nossas vidas. O apóstolo Paulo resumiu bem esse aspecto, ao dizer
que “e a paz de Deus, que excede todo o entendimento, guardará os
vossos corações e as vossas mentes em Cristo Jesus”. (Filipenses
4:7). Não sei se consegue perceber, mas não é uma paz proclamada em
reuniões da ONU… não é uma paz súbita entre nações inteiras, nem tão pouco, andar
de mãos dadas como se fossem amigos antigos só porque morreu alguém por isso...,
mas uma paz além da terra…
Em terceiro lugar, não cremos totalmente
numa sociedade religiosa, entretanto, a felicidade de qualquer nação depende,
fundamentalmente de uma, a saber, não do reconhecimento de uma única senhora (Jezabel),
mas da soberania de ser supremo; Falo da influência moral, ética que Deus passa
a exercer sobre as pessoas, sobre as famílias e todas as instituições em geral,
pois ele diz que feliz é a nação que “instrui”
ao menino no caminho em que deve andar. Pv 22:6.
Realmente o entendimento de Deus
supera a compreensão dos religiosos que vivem em busca de seus deuses, dos ateus
quem não cultuam a nenhum deus, mas teimam em se incomodar com um, ainda que
neguem….
O entendimento de Deus também supera
os que creem na Palavra de Deus e nas suas Leis e vivem escravos delas; supera
os missionários que não têm lugar de adoração e destaque na vida da sociedade; supera
os semideuses apóstolos que envergonham
a todos com suas mentiras; e supera a mente daqueles que dizem crer…, mas gastam
seu tempo e dinheiro com vícios, ou remédios para depressão, ou se prostituem para
suprir a infelicidade da carne no nome de “jesuissss”….
Em resumo, a paz é muito mais
eficaz, quando transforma de modo singular cada pessoa, fazendo-a sentir em sua
experiência própria com Deus, ainda que sofra doenças, perseguições,
injustiças, difamações, reconhece e agradece por tudo, mesmo não sendo exatamente
como gostaria que fosse. Portanto, se você é um verdadeiro cristão, sabe que paz
não é inexistência de guerra, fome, dinheiro ou poder…, e a grosso modo, também
sabe e reconhece que não é de paz que precisa aqui na terra, e sim de força para sobreviver a essas batalhas
intimas; pois só Deus produz a verdadeira paz, não essas mudanças globais como
alguns podem supor. Paz no mundo, essa é boa!
Finalmente, ainda que a
contragosto, vale dizer que qualquer nação se constrói no alicerce de uma fé religiosa,
mas infelizmente a maioria ainda desconhece que ter paz terrena não é ter ausência
de violência e sim do Espirito. Cabe a cada cidadão, se bem orientado, mesmo
sem Cristo, desejar buscar uma base sólida seja na educação, religião, filosofia
ou ciências, enfim, se refletir, reconhecer e separar a sua irresponsabilidade
humana da sua insensibilidade à majestade divina e solidarizar com o próximo, compartilhando
seus predicados…seja com quem ou qual for e fazer o bem simplesmente…
Aos do contra (tolos) digo que
enquanto Deus não te apontar para a grandeza do Seu poder, que continuem desesperadamente
buscando 24 horas por dia, em comunhão com o mundo, uma desculpa, opção, saída disponível
para uma paz eterna entre os povos, mas façam somente a aqueles que desejam
tê-la. E jamais espere que os cristãos honestos, fora os falsos, deixarão de transmitir
suas ideias aos que estão ao redor. Por que não vão. E se por acaso o povão decidir
aceitar Jesus como Salvador?
Falando como Cristão, a bíblia
diz que todos, inclusive os céus, manifestarão a glória de Deus, e o firmamento
anunciará a obra de suas mãos” Sl 19:1. Creio
que a ciência quer fazer isso, se é que já não os fazem, mesmo fingindo que não
acreditam.

