COMO UM FORTE VENTO
Não aconselho a andar só. Aconselho a ser um amigo de alguém, segurar a sua mão, conversar, aconselhar e emprestar o ombro. Dizer não desista, estamos juntos! A propósito, não desconte nas pessoas os seus maus momentos, e nem crie um. Maus momentos tipos, humor com TPM, tristeza com sarcasmo, frustração com anseios e derrota com luta. Também não esconda egoisticamente as suas vitorias. Contamine com equilíbrio, suportando controlando-se sabe lá como.
Descubra-se. Perceba-se.
O que importa é a sua importância fazendo a diferença para você mesmo. Se sentindo bem, fará alguém bem.
Uma das formas mais notadas de enfrentarmos essa indiferença é tratando a doença da ignorância. Sem lógica ela destrói a capacidade de entendermos as entrelinha da vida.
Aquelas sutilezas que nos ensinam a viver em paz e harmonia em qualquer parâmetro espiritual ou carnal, pessoal e coletivo.
Deixa de ser bobo!
Então, já pensou em permitir que alguém propague as suas ideias, seus ideais?
Lembre-se, você é especial porque pensa. Insista em expressar com liberdade as suas convicções e opiniões. Fale da sua fé em Jesus e deixe os problemas religiosos de lado. De certo modo, o problema não está em ter Deus na sua vida o problema está em não saber ouvi-lo. Observe sua família e perceba como ser pai e mãe é bom. Ensine-os a agradecer a Deus, Com alegria o receba. Realizam essa festa, convidando os amigos mais próximos. E que seja aquela festa! Mas, tenha um coração honesto.
Teoria e filosofia, bla bla bla
“Em Colossenses 2:8 somos alertados a tomar cuidado para que ninguém vos faça presa sua, por meio de filosofias e vãs sutilezas, segundo a tradição dos homens, segundo os rudimentos do mundo, e não segundo Cristo.”
A sua teoria está focada em Jesus ou em filosofias?
A religião não produz frutos espirituais. “Não ajudam os outros, não visitam os órfãos e as viúvas nas suas aflições e não guardam da corrupção do mundo.”
É bom ter um coração honesto até mesmo para esses que não acreditam em tudo. Isso pode até ser visto como atitude sincera. Mas não fortalece a ideia de “poder e fazer”, pois o parâmetro de “certo ou errado” não está na atitude de realização de algo. Está sim na atitude de reconhecimento de humanidade e imperfeição. Ou seja, admitir que perdemos algumas vezes. Insisto em dizer que não adianta tentar fazer as pessoas acreditarem nas nossas convicções: seja com ódio ou preconceito, seja com amor. Por isso que a religião não é boa, porém, ajuda a procurar ou encontrar algumas respostas para os nossos anseios.
Para acreditar em Deus não precisa fazer parte de nenhuma religião.
Até o ateísta acredita: só não aceita. É o que quero pensar e digo: Eu não peço opinião dele para discordar disso, e nem tento.
Apesar da maioria dos ateus que conheço serem evolucionistas, existem também os que são céticos em relação a TUDO inclusive a própria ciência que eles pregam como sua única certeza. O bom é que quase sempre estão errados, nunca vi eles concordarem entre si. Rs rs rs rs.
Tudo é POSSIBILIDADE.
Acreditar, aceitar, ficar no "eu não sei de nada". Pergunto: como surgiu o universo? Sabe Como surgiu a vida?
Esse fenômeno cultural pelo qual as pessoas buscam é desconfortante. É emocional fantasiar que compreende o que não compreende. Basear nas crenças antigas, atribuir poderes ao desconhecido, ficar nervoso toda vez que é contrariado, faz parte, como também defender e honrar a seu conhecimento. O que não pode são as pessoas ficarem nervosas muitas vezes por não ter como resolver e expressar de maneira clara a diferença dele para um crente em relação a religião. Egoisticamente ambos acabam sempre falando de si mesmo do que querem, acham ou entendem e gostam. Da mesma forma muitos crentes às vezes se sentem ofendidos com determinadas perguntas feitas ou respostas dadas.
Se ambos buscarem dentro das suas convicções e com o mesmo interesse em saber das coisas que os diferencia por exemplo a sua inteligência e o poder de entender e investigar, logicamente não precisaríamos disso: " raiva quando alguém não entende, tristeza quando alguém não aceita. Eu acho!
Cavaleiros apocalípticos
Magoar alguém é terrível, porém, estão surgindo vários cavaleiros apocalípticos de pregações não apocalípticas, fechados no seu próprio entendimento com segredos iniciáticos e ainda conseguem numerosos adeptos e admiradores.
Há outras que continuam secretas, satânicas e frequentadas. Cheia de mágicas, ligadas à new age “tá” ligado? Engraçado é quem tem alguns que querem voltar a um modo de viver primitivo; ligando à natureza, às divindades e até extraterrestres... Cara eles estão viajando!
É difícil estimar exatamente, mas, conforme a pesquisa existiria mais de 400 grupos, entre evangélicos, satânicos, espíritas, mágicos, ufólogos, de orientação hindu ou budista, esotéricos e outros, quase um milhão de adeptos e simpatizantes a nova era. Esses movimentos quase sempre entram em choque com Deus, polícia, e com eles mesmos. É porque querem levar a vida com naturalidade – naturalismo, naturismo (nudez e outras paradas), e ainda desobedecem aos códigos civis e morais.
Numa rápida análise das seitas em geral, posso concluir que há vários fatores que atraem as pessoas a procurar esses grupos: busca de algo que proporcione felicidade e segurança material e emocional; Dinheiro!
Outras fazem com que se sintam protegidos e quanto mais fortes a personalidade de seus líderes ricaços, maior a segurança deles. Dinheiro!
Além disso, a sugestão dos ritos desperta um intenso apelo emocional é convidativo e capaz de convencer e envolver as pessoas que buscam essas emoções. Sem querer condenar, mas julgando, psicologicamente “esses adeptos”, podem ter o direito e motivos pessoais para escolher, mas geralmente, nota-se que, em muitos deles, existem tendências que exploram sua incerteza e medo. Isso vem fazendo com que busquem, desesperadamente, e até fora de si, algo que lhes garanta segurança financeira e felicidade. Por isso, entregam-se cegamente aos cuidados desses “gurus”. Quanto a estes apocalípticos, cavaleiros são fundamentalistas, fanáticos. Embora demonstre uma personalidade forte e segura, são atraentes, fazem discursos capazes de convencer quem os procuram. São cheios de angústia e vazio interior, não vivem a experiência “religiosa” que pregam e diferente da que oferece e acabam brigando entre si por causa das ambições e tradições, consciente ou inconsciente. Só sei que são manipuladores de seus seguidores. Isso é perigoso para a sociedade civil.
Chega desse assunto.
Bem prefiro falar da vida, Meu exercício mental tem sido ler a bíblia sagrada. Esse livro faz uma diferença grande quando leio. Para aprender o que ela me ensina, tenho somente que aprender a ouvir.
Chaplain Caetan
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