02/06/2011

momento a justiça está chegando ,,,

Não se acomode com a escravidão.

         Felicidade não se acha. Felicidade se constrói. Ela não depende de uma circunstancia ou experiência. Ela depende do seu caráter, do que você é. Essa ligação – felicidade/caráter muda e pode reforçar a disposição e a vontade de vencer os obstáculos que a vida permite que aconteça, no entanto, ocorre hoje o enfraquecimento das ideias que mostrem onde precisamos obter tal disposição e vontade de crescer. Digo isso porque durante esses anos pouco se elaborou pensamentos para um relacionamento entre pessoas e até dos políticos com a comunidade. Com esse relacionamento ficaremos dispostos a descobrir como poderemos manter forte o desenvolvimento de novos conceitos, mas o que acontecerá na nossa vida para tornar esse período tão especial?
 Não tenho a menor ideia desse momento. Ainda estamos aprendendo a andar com as próprias pernas. Afirmo que se todos se auto avaliarem terão não só a mudança mais também o comprometimento com a maturidade, compromisso, porém antes de alcançar esse objetivo, eles terão que estancar o sangue da ferida do passado, da memória ruim e da indignação que é o descaso.  Aprenderemos e prosseguiremos com regras simples de crenças que afetam o viver diário e largaremos totalmente a condição de ser omisso. Há um elemento individual aí – cada pessoa finalmente decide se a aceitará ou não, embora para algumas pessoas, política virou religião que é impulsionada pela compra de indulgencia (perdão). Ouvimos ao longo do tempo eles falando em “mudar’’, “trabalhar”“. São anos decisivos que no processo não da ao cidadão a oportunidade de desenvolver, onde educação é o início.
Isso tudo tem a ver com a forma que seus pensamentos foram moldados. Nesse caso, vejo o pensamento abstrato (pensativo) de forma mais concreto (visível). Como é isto? Veja: Um dos motivos que atraem, por exemplo, para a política é o enriquecimento. Já As histórias que exigem pensamentos abstratos para conseguir dinheiro, chamam de concreto. Podemos ver que realmente eles conseguem. Porém, de fato requerer pensamento abstrato ou concreto, requer também pensar como aplicá-las, e este é o motivo de estarmos ansiosos esperamos essa mudança: anos de mentira para o ano de ensino. Esse simbolismo cheio de promessas pouco se vê acontecer. Vamos fazer a nossa historia? Não vamos mais contribuir para que desviem a ponte de concreto para o abstrato. Ainda, que apenas um em cem irão realmente ser capazes de entender e aceitar nesse momento, pois alguns ficam felizes no dia do seu casamento, outros ficam felizes pelo dia da sua separação. Você fica feliz por eleger um político, você fica feliz em tirar esse político. A vida é assim... Realmente felicidade se constrói. Mas você pode começar a ser esse exemplo.

A justiça...

Quanto menos se conhece mais se escraviza.

No final da semana, encontrei um amigo que estava conversando sobre política. Ele dizia: “Confiar em político se assemelha a uma corda – no primeiro instante, você confia, mas então descobre que ela com o tempo podem arrebentar daí não tem como reutilizar”. É assustador disse ele.
  Depois dessa comparação me dirigi a ele e disse: “Creio que se você amarrar duas cordas como um balanço, e se uma arrebentar terá a outra para segurar”. A questão é a seguinte: você não confia na corda ou tem medo de se balançar?
E você confia nos políticos ou tem medo deles? Realmente estamos nesse balançar de políticos onde não temos onde se segurar. Realmente não é uma comparação tão simples.
A justiça...


De que lado você está?

Por volta dos quatorze anos, em minha primeira igreja, ficou evidente que realmente eu tinha o dom do ensinamento. Enquanto alguns jovens queriam envolver-se em atividades somente recreativas ou brincadeiras de criança, eu estava sempre atrás de um compromisso em levar as pessoas a  informações variadas.
 Hoje quando vejo meu bairro e conto minha experiência as pessoas, peço para falar de momentos bons: do futebol de várzea no campo da fundação. Das festas... E digo especificadamente: “Contos da minha infância e dos meus amigos de como o bairro era. Muitos ainda compartilham desse testemunho e, em determinado ponto, disse: “eu queria que os políticos partilhassem com a gente como era legal o nosso bairro”. Eu me sinto mal e vergonha deles.  Continuando... “Não é exatamente isso o que acontece. E o que acontece é o que queremos”. Puxa!  É um tremendo descaso político.
Que outras barreiras têm de transpor para realmente se interessarem pelo bairro? Apreciem a leitura deste texto e como os nossos moradores ajudem a transpor essas barreiras.
Honestamente, de forma típica nós achamos a política  maçante. Para um jovem ate 16 anos pode ser tão horrível quanto mal compreendido. Este é o motivo de eu realmente apreciar a ideia de levantarmos um bom candidato.
A honestidade, integridade e transparência deles a respeito da vida e da comunidade farão uma tremenda diferença. se os moradores não puderem mais vê-los buscando a ajuda sem ser de Deus e fracassarem; se não puderem ver que você necessita diariamente de ajuda, pelo menos não nos deixe muito confusos, pois quando fracassam e quando a vida não é valorizada da forma que deveria ser, seremos obrigados a observá-lo. Fica um recado: aprenda e cresça não queremos mais más influências. Seja sincero para que todos façam o mesmo.
A justiça...



A palavra-chave é transição.

O que não funciona é o respeito na comunidade, seguido de mudanças repentinas, da noite para o dia, de ano para ano.
Ajude seu bairro a fazer essa transição e diminuir com o tempo o descaso e incluir um pessoal realmente honesto. Dê a seu filho algum ambiente adequado à sua idade. Desta forma, quando vocês não estiverem juntos ao menos saberá onde deixá-lo ou encontrá-lo. Para os adultos parecerá dever de casa, uma atividade em um lugar tranquilo onde se assentarem e ficarem por meia hora representará um novo nível de comunidade e aumenta-lhes o desejo de encontrarem a segurança exemplar.
A justiça...

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tom caet