01/09/2012

Alô Deus! O Senhor taí?


Sabe aquele momento de silêncio incomodante? Pois é, meu caro irmão: às vezes estamos tão determinados a permanecer orgulhosos que recusamos a ajuda de Deus. Misericórdia!
Até podemos pensar que Ele não nos ama, no entanto, Ele nos mostra muito mais amor dizendo “não” do que permitindo que ordenemos a Ele fazer o que nos agrada.
Apesar do Seu aparente silêncio, ninguém fica sem resposta a oração. Ele ouve, mas às vezes não atende.  "Porque a visão ainda está para cumprir-se no tempo determinado, mas se apressa para o fim e não falhará; se tardar espera-o, porque, certamente, virá, não tardará” (Habacuque 2:3). É muito difícil ajustar-nos para ver a vontade Dele acontecer. Para ver dessa forma temos que aceitar e alegrar, e chorar ao mesmo tempo. Olhar tudo com compaixão através do sacrifício de Cristo!
Por outro lado, encontramos com Ele todo tempo através das mãos e da compaixão de seu povo, são aqueles missionários esquecidos que foram moldados a ensinar pelo mundo o evangelho, cuja verdadeira glória vem Deus refletido em suas atitudes, gestos e ações que requereram o cultivo de renúncia, de olhos límpidos proporcionados pelo amor...
Mesmos imperfeitos conseguem ver duas realidades de vida ao mesmo tempo: a vida como é (ciência) em natureza do mundo em prazer em grandeza, em terror, em tédio e em angústia.
E outra vida (a criação) na sua verdade única e infinita forma de glória, radiante na beleza de Deus em toda a parte, inocente de toda a violência. 
Utilizam um livrinho muito divertido que ajuda na difícil tarefa de agradar as pessoas na sua caminhada: A bíblia. Ela é que vai ensinar se a vida em obediência ou não de uma pessoa impedirá Deus de responder as suas orações. Uma coisa é certa, Se o nosso Deus, a quem servimos, quer livrar-nos, ele nos livrará da fornalha de fogo ardente e das tuas mãos... Se não, fica sabendo... que não serviremos a teus deuses, nem adoraremos a imagem de ouro que levantaste" (Daniel 3:16-18). Não sabemos sempre qual é a vontade de Deus, e não importa a consequência, mas que possamos servi-lo honestamente.

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tom caet