Se quisermos ser livres diante de
Deus, devemos aceitar como somos pela Sua graça.
“Porque vós, irmãos, fostes chamados à liberdade; porém não useis da
liberdade para dar ocasião à carne; sede, antes, servos uns dos outros, pelo
amor” (Gl 5.13). A liberdade que vem através de Cristo (5.1) é, acima de tudo
libertação da condenação e escravidão do pecado e da lei. A verdadeira
libertação começa quando o ser humano se une a Cristo (Ef 1.7) e recebe o
Espírito Santo. Infelizmente Há pessoas que não querem essa liberdade. Pois
se comportam como acham e querem....
Não devemos concordar com certos intrometidos
que estão infiltrados no nosso meio impedindo-nos de expressar a nossa fé de
modo original e criativa: que é a nossa liberdade em Jesus Cristo.
Deus não considera posições
sociais ou qualquer tipo de atuação (Rm 2.11). Certamente os alguns líderes
devem ser respeitados, mas, nossa fidelidade maior deve ser a Cristo. Pois líderes
cristãos podem nos decepcionar.
É possível respeitar sem
reverenciar. Mas Deus não usa de favoritismo com ninguém por causa da tradição,
reputação, posição social, ministerial ou sucesso (cf Lv 19.15; Jó 34.19; Dt
10.17; At 10.34; Ef 6.9). Deus vê o coração, o seu interior, e seu favor permanecem
sobre aqueles que voltam sinceramente para Ele com amor, fé e pureza (cf. 1º Sm
16.7); Mt 22.28; Lc 16.15; Jo 7.24; 2ª Co 10.7; 1ª Co 13.1). Logicamente é espiritualmente
que podemos nos sentir seguros experimentando o que significa ser cristão verdadeiro:
vivendo em fé e amor, expansivos em nossa esperança em Cristo. Mas em algumas
circunstâncias não se é livre como humano, e sem perceber muitos de nós ficamos
ansiosos e não vivemos mais as boas novas. Vivemos preocupados sobre o que os
outros dirão a nosso respeito, tentamos ansiosamente ou obsessivamente
memorizar, recitar, imitar o roteiro de “algum ungido” que “alguém” indicou e não
o Espirito Santo. Alguns cegamente se deixam controlar pelo desejo, ambição ou sob
a condição de medo, sejam membros, novos convertidos, com frequência são usados
para os propósitos desses falsos líderes.
Se não existir uma liderança
comprometida com o Evangelho e com a verdade, o diabo introduzirá regras
humanas na igreja, tornando-se uma seita.
Crente salvo tem as marcas de
Cristo (2ª Co 11.23-27), Portanto,
temos que ser comprometidos com o Evangelho de Jesus e não podemos aceitar a
mistura ecumênica no cristianismo. A bíblia
tanto no AT como no NT, não é a Verdade para quem segue o farisaísmo. Seria
melhor e mais coerente para eles se declararem partidários adeptos da seita do legalismo
já que são convictos fariseus. Homens convictos são prisioneiros. Nietzsche
Enfim, “O justo vivera pela fé”
Não da Lei, não da religiosidade, não das experiências meramente místicas, mas
sim, da fé, que foi entregue pela graça de Deus (Ef 2.8). Sem graça não há fé e
sem fé não há salvação. A revelação que Paulo recebeu de Cristo (1.12) é o
único evangelho que tem poder para a salvação de todo aquele que crê (Rm 1.16).
Porque o reino de Deus não é
comida nem bebida, mas justiça, e paz, e alegria no Espírito Santo (Rm 14.17).