O falso profissional da educação (vermelha) moderna/construtivista
não tem compromisso com a formação acadêmica e sim com submissão moral e
intelectual de seus reféns. Intolerância, sectarismo e selvageria: esses são os
frutos da lavagem cerebral "do bem" promovida por professores
ativistas nas escolas em geral.
Infelizmente, a doutrinação política
partidária vem ocorrendo nas instituições de ensino que vem transformando
gerações inteiras de pessoas que não respeitam opiniões, família, religiões. É
uma geração vulgar que tenta resolver tudo com violência, ironia, debochando de
tudo e de todos que não aceitam seu comportamento.
Como aluno, pude estudar em
escola pública e privada. Tive o privilégio de frequentar aulas onde os raros e
verdadeiros professores não impunham suas opiniões, mas sim, apresentavam
fatos, notícias jornalísticas, artigos e o material didático para que
pudéssemos refletir sobre o tema e concluirmos algo.
Quando as conclusões de alguns
alunos não se encaixavam na teoria dos demais, lembro-me que nos era pedido que
pensássemos mais e construíssemos uma nova teoria baseada em certos critérios
científicos - dentro de nossas possibilidades. Mas que levássemos em consideração
que certos conhecimentos - em especial aqueles constantes nos livros didáticos
- deveriam ser aceitos para fins de avaliação em prova, e que os novos
conhecimentos produzidos - dentro dos nossos limites intelectuais - seriam alvo
de avaliação na produção de texto.
Como professor, aprendi que cabe
a escola ensinar valores, desde que ela respeite os que os alunos recebem dos seus
pais em casa. Também sei o que é doutrinamento e o que é o ensino ideológico de
fato. Afirmo que a tal "liberdade de ensinar" é intencionalmente
transfigurada em "liberdade de fazer o que se quer" na sala de aula
pelos falsos profissionais da pedagogia.
Aprendi também que tampouco é
papel do professor direcionar o aluno para gostar do partido de D ou E, mas
ensinar as diversas características do sistema político e seus prós e contras,
inclusive educar o aluno a opinar sensatamente naquilo que ache prático para a
sociedade.
Em quase 30 anos ensinando, nunca
incitei ou obriguei um aluno a participar de manifestações de partidos ou
ideologia. Nunca incitei a revolta do aluno contra os pais por questões
sociais, sexuais ou religiosas, mas procurei ajudar o aluno a entender os pais que
têm dificuldades em aceitar as mudanças por causa de seus conceitos pessoais, familiares
e suas religiões.
Digo que o professor não deve
orientar o aluno há padrões comportamentais difíceis de serem aceitos, comportamentos
de risco que são a base da revolta, violência, preconceito e da imposição da
agressão e do desrespeito às opiniões das pessoas em geral. Não creio que
pessoas decentes, concordem com isso, ninguém aqui é santo ou puro não, muito
pelo contrário.... Mas uma coisa é muito importante: tem hora para tudo... E o professor tem que
entender a idade e a maturidade do aluno para cada assunto que vai abordar...
Temos que recusar os professores
que acham bonito a sexualidade invertida, que fazem apologia a drogas, a lavagem
cerebral e inversão de valores. Ignorante não é quem diverge da opinião dos “opressores”,
e sim quem aceita a vontade de um micro minoria marginal.
Lamentavelmente vemos o aluno ir para
a escola aprender a Inutilidade ideológica de professores analfabetos políticos,
muitos deles frustrados sexualmente ou financeiramente fracassados como
profissional. Profissionais esquizofrênicos, deprimidos vivendo debilmente a
base de ideias sociocomunistas. Eles são experts em tudo: são Técnicos de
futebol, juristas, advogados, sociólogos, inquisidores, cientistas....
Sendo eu um professor cristão,
seja em casa, na escola e pela constituição, não me cabe dizer qual religião é
adequada ao aluno, pelo contrário, a minha fé me orienta a ensinar o respeito
sobre as decisões religiões existentes e respeitar a religião na qual o aluno é
criado. Hoje vivem de jargão. Tudo virou jargão. Esvaziaram conceitos simples para
fazer militância empoderada de guerrinha ideológica complexa entre grupos
oprimidos. 0 (zero) de paciência com esse povo babaca!