19/06/2017

Escola ensina, família educa.



O falso profissional da educação (vermelha) moderna/construtivista não tem compromisso com a formação acadêmica e sim com submissão moral e intelectual de seus reféns. Intolerância, sectarismo e selvageria: esses são os frutos da lavagem cerebral "do bem" promovida por professores ativistas nas escolas em geral.

Infelizmente, a doutrinação política partidária vem ocorrendo nas instituições de ensino que vem transformando gerações inteiras de pessoas que não respeitam opiniões, família, religiões. É uma geração vulgar que tenta resolver tudo com violência, ironia, debochando de tudo e de todos que não aceitam seu comportamento.

Como aluno, pude estudar em escola pública e privada. Tive o privilégio de frequentar aulas onde os raros e verdadeiros professores não impunham suas opiniões, mas sim, apresentavam fatos, notícias jornalísticas, artigos e o material didático para que pudéssemos refletir sobre o tema e concluirmos algo.

Quando as conclusões de alguns alunos não se encaixavam na teoria dos demais, lembro-me que nos era pedido que pensássemos mais e construíssemos uma nova teoria baseada em certos critérios científicos - dentro de nossas possibilidades. Mas que levássemos em consideração que certos conhecimentos - em especial aqueles constantes nos livros didáticos - deveriam ser aceitos para fins de avaliação em prova, e que os novos conhecimentos produzidos - dentro dos nossos limites intelectuais - seriam alvo de avaliação na produção de texto.

Como professor, aprendi que cabe a escola ensinar valores, desde que ela respeite os que os alunos recebem dos seus pais em casa. Também sei o que é doutrinamento e o que é o ensino ideológico de fato. Afirmo que a tal "liberdade de ensinar" é intencionalmente transfigurada em "liberdade de fazer o que se quer" na sala de aula pelos falsos profissionais da pedagogia. 

Aprendi também que tampouco é papel do professor direcionar o aluno para gostar do partido de D ou E, mas ensinar as diversas características do sistema político e seus prós e contras, inclusive educar o aluno a opinar sensatamente naquilo que ache prático para a sociedade.

Em quase 30 anos ensinando, nunca incitei ou obriguei um aluno a participar de manifestações de partidos ou ideologia. Nunca incitei a revolta do aluno contra os pais por questões sociais, sexuais ou religiosas, mas procurei ajudar o aluno a entender os pais que têm dificuldades em aceitar as mudanças por causa de seus conceitos pessoais, familiares e suas religiões.

Digo que o professor não deve orientar o aluno há padrões comportamentais difíceis de serem aceitos, comportamentos de risco que são a base da revolta, violência, preconceito e da imposição da agressão e do desrespeito às opiniões das pessoas em geral.  Não creio que pessoas decentes, concordem com isso, ninguém aqui é santo ou puro não, muito pelo contrário.... Mas uma coisa é muito importante:  tem hora para tudo... E o professor tem que entender a idade e a maturidade do aluno para cada assunto que vai abordar...

Temos que recusar os professores que acham bonito a sexualidade invertida, que fazem apologia a drogas, a lavagem cerebral e inversão de valores. Ignorante não é quem diverge da opinião dos “opressores”, e sim quem aceita a vontade de um micro minoria marginal.

Lamentavelmente vemos o aluno ir para a escola aprender a Inutilidade ideológica de professores analfabetos políticos, muitos deles frustrados sexualmente ou financeiramente fracassados como profissional. Profissionais esquizofrênicos, deprimidos vivendo debilmente a base de ideias sociocomunistas. Eles são experts em tudo: são Técnicos de futebol, juristas, advogados, sociólogos, inquisidores, cientistas....

Sendo eu um professor cristão, seja em casa, na escola e pela constituição, não me cabe dizer qual religião é adequada ao aluno, pelo contrário, a minha fé me orienta a ensinar o respeito sobre as decisões religiões existentes e respeitar a religião na qual o aluno é criado. Hoje vivem de jargão. Tudo virou jargão. Esvaziaram conceitos simples para fazer militância empoderada de guerrinha ideológica complexa entre grupos oprimidos. 0 (zero) de paciência com esse povo babaca!


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tom caet