15/03/2018

Coríntios 9:20 -21-22…




 
20 E fiz-me como judeu para os judeus, para ganhar os judeus; para os que estão debaixo da lei, como se estivesse debaixo da lei, para ganhar os que estão debaixo da lei.
21 Para os que estão sem lei, como se estivesse sem lei (não estando sem lei para com Deus, mas debaixo da lei de Cristo), para ganhar os que estão sem lei.  22 Fiz-me como fraco para os fracos, para ganhar os fracos….
 

Fiz-me tudo para todos, para por todos os meios chegar a salvar alguns. Afinal, o que é se fazer de tolo para ganhar os tolos? Ou o que é se fazer de fraco para ganhar os fracos?

Se fazer de tolo para ganhar os tolos é você estar no meio de pessoas que estão fazendo coisas erradas, porém ao invés de você atacar estas pessoas para abri mais feridas, você simplesmente prega a verdade com sabedoria mesmo assim respeitando as diferentes opiniões. Só que atualmente, se assiste a uma imensa pluralidade de comportamentos psicóticos dentro das várias denominações, o que dão a alguns especialistas, que são convocados para atuar nos consultórios, nas instituições ou nas demais áreas interdisciplinares, certamente, o poder de tirar conclusões precipitadas a respeito da nossa fé cristã, por causa, não é óbvio, dela ser o real motivo para se proceder nessa prática….

Acredito que todos nós conhecemos alguém que mente compulsivamente dentro e fora das religiões, e em diferentes contextos sociais, e se observarmos tecnicamente veremos que a maioria está relacionada ao transtorno de personalidade histriônica inclusive os especialistas e sequer se importam em saber qual é o seu lugar nessa experiência. Mas como ficam os que carregam transtornos de personalidade e mitomania sem alguém que compreenda a sua língua social e religiosa?

Esse hábito de mentir ou fantasiar desenfreadamente é uma característica marcante dos seres humanos que são imperfeitos, e vale ressaltar que todos nós mentimos – consciente ou inconscientemente, e não temos que nos defender disso, mas entender o porquê de fazê-lo com tanta frequência e intuitos diversos.  Inclusive há alguns comportamentos-chave no nosso meio que podem nos ajudar a reconhecer um ridículo, por exemplo:
Sabemos que nos cultos eles geralmente são exagerados, dramáticos e catastrofizam os problemas mais simples; muitos são sexualmente promíscuos e visualmente lascivos; alguns têm a necessidade de falar no púlpito de problemas pessoais dos outros como se fossem amigos íntimos. Já, outros se vitimizam-se com frequência, colocando a necessidade e a culpa de seus problemas em outrem (geralmente no diabo); e a maioria tem necessidade extrema de ser o centro das atenções e ficam profundamente aborrecidos caso se sintam rejeitados; e sobretudo, todos são excessivamente ciumentos e têm atitude infantis.

Há também aqueles mais habilidosos e extrovertidos, agem com contagiante animação, sendo frequentemente a “alma do culto”. Tem os que São Dramáticos e manipuladores, e querem convencer todos ao seu redor, porém ora “fazendo a caveira” das outras igrejas e daqueles com quem tiveram desavenças, e ora tratando de assuntos diversos com compreensão e sapiência, mas sempre com o objetivo de ser o centro das atenções para vingar alguma coisa, mesmo que de maneira pejorativa.

Apesar do cristão ter um tipo de personalidade dominada, guiada por outrem, alguns histriônicos pregadores, tem o desígnio de aparentar fraqueza e serem cuidados, daí “choram” humildemente com facilidade, e sempre falando de sua vida pessoal, de modo que estes se sintam à vontade para os seus conselhos - mas raramente um conselho sábio sai da boca de um mentiroso. Entre os sintomas da mitomania religiosa, poder-se incluir:

As histórias contadas não são totalmente prováveis e muitas vezes têm algum elemento de inverdade. Elas não são uma manifestação de delírio ou de algum tipo de psicose mais amplo: quando confrontado com a bíblia, o contador pode admitir que exagerou, mesmo que a contragosto. A motivação definitivamente é emocional e financeira, atrelando ao medo do inferno, vergonha de Deus, desejo pelo poder, com benefícios externos óbvios querem vender a todo custo, produtos para manter um relacionamento sincero ou escapar impune de um castigo divino. Infelizmente essa tem sido a tendência duradoura que mais atrai adeptos: mentira sobre mentira.

Que mesmo não sendo provocada por situação imediata ou pressão social, caracteriza naturalmente a personalidade humana. São as mentiras que tendem a apresentar o mentiroso como sendo fantasticamente corajoso, esperto, feliz, bem-sucedido ou bem relacionado com Deus que desde o princípio, criou o ser humano, entregou-o às mãos do Seu arbítrio e o deixou em poder da sua concupiscência.

Pra finalizar, digo que diante do ser humano estão a vida e a morte, o bem e o mal; ele receberá aquilo que preferir. Portanto, é prudente desconfiar de qualquer informação que venha destes lideres alienados, não aceitando argumentações sem provas convincentes. Contudo, não brigue ou discuta com eles, pois o confronto culminará em ofensas verbais, dramatização, ameaças, porque para eles, Deus castiga, só que não! Pois a Deus é que pedimos a confirmação externa sobre tudo o que nos é dito. E quanto aos demais mentirosos, não lhes dê tempo para planejar mentiras elaboradas. Não ofenda ou chame de mentirosos. Isso pode estimular sentimentos de rancor contra você. Se possível, banque o bobo (tolo) com eles conforme o apostolo Paulo fez na sua interpretação em Coríntios 9:20 -21-22, apesar de que isso também é mentir né?



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tom caet