20 E fiz-me como judeu para os judeus, para ganhar os judeus; para os
que estão debaixo da lei, como se estivesse debaixo da lei, para ganhar os que
estão debaixo da lei.
21 Para os que estão sem lei, como se estivesse sem lei (não estando sem lei para com Deus, mas debaixo da lei de Cristo), para ganhar os que estão sem lei. 22 Fiz-me como fraco para os fracos, para ganhar os fracos….
21 Para os que estão sem lei, como se estivesse sem lei (não estando sem lei para com Deus, mas debaixo da lei de Cristo), para ganhar os que estão sem lei. 22 Fiz-me como fraco para os fracos, para ganhar os fracos….
Fiz-me tudo para todos, para por todos os meios chegar a salvar alguns. Afinal,
o que é se fazer de tolo para ganhar os tolos? Ou o que é se fazer de fraco
para ganhar os fracos?
Se fazer de tolo para ganhar os
tolos é você estar no meio de pessoas que estão fazendo coisas erradas, porém
ao invés de você atacar estas pessoas para abri mais feridas, você simplesmente
prega a verdade com sabedoria mesmo assim respeitando as diferentes
opiniões. Só que atualmente, se assiste a uma imensa pluralidade de comportamentos
psicóticos dentro das várias denominações, o que dão a alguns especialistas,
que são convocados para atuar nos consultórios, nas instituições ou nas demais áreas
interdisciplinares, certamente, o poder de tirar conclusões precipitadas a
respeito da nossa fé cristã, por causa, não é óbvio, dela ser o real motivo para
se proceder nessa prática….
Acredito que todos nós conhecemos
alguém que mente compulsivamente dentro e fora das religiões, e em diferentes
contextos sociais, e se observarmos tecnicamente veremos que a maioria está relacionada
ao transtorno de personalidade histriônica inclusive os especialistas e sequer
se importam em saber qual é o seu lugar nessa experiência. Mas como ficam os
que carregam transtornos de
personalidade e mitomania sem alguém que compreenda a sua língua social
e religiosa?
Esse hábito de mentir ou
fantasiar desenfreadamente é uma característica marcante dos seres humanos que são
imperfeitos, e vale ressaltar que todos nós mentimos – consciente ou
inconscientemente, e não temos que nos defender disso, mas entender o porquê de
fazê-lo com tanta frequência e intuitos diversos. Inclusive há alguns comportamentos-chave no
nosso meio que podem nos ajudar a reconhecer um ridículo, por exemplo:
Sabemos que nos cultos eles geralmente
são exagerados, dramáticos e catastrofizam os problemas mais simples; muitos são
sexualmente promíscuos e visualmente lascivos; alguns têm a necessidade de
falar no púlpito de problemas pessoais dos outros como se fossem amigos íntimos.
Já, outros se vitimizam-se com frequência, colocando a necessidade e a culpa de
seus problemas em outrem (geralmente no diabo); e a maioria tem necessidade
extrema de ser o centro das atenções e ficam profundamente aborrecidos caso se
sintam rejeitados; e sobretudo, todos são excessivamente ciumentos e têm
atitude infantis.
Há também aqueles mais
habilidosos e extrovertidos, agem com contagiante animação, sendo
frequentemente a “alma do culto”. Tem os que São Dramáticos e manipuladores, e
querem convencer todos ao seu redor, porém ora “fazendo a caveira” das outras
igrejas e daqueles com quem tiveram desavenças, e ora tratando de assuntos
diversos com compreensão e sapiência, mas sempre com o objetivo de ser o centro
das atenções para vingar alguma coisa, mesmo que de maneira pejorativa.
Apesar do cristão ter um tipo de
personalidade dominada, guiada por outrem, alguns histriônicos pregadores, tem
o desígnio de aparentar fraqueza e serem cuidados, daí “choram” humildemente com
facilidade, e sempre falando de sua vida pessoal, de modo que estes se sintam à
vontade para os seus conselhos - mas raramente um conselho sábio sai da boca de
um mentiroso. Entre os sintomas da mitomania religiosa, poder-se incluir:
As histórias contadas não são
totalmente prováveis e muitas vezes têm algum elemento de inverdade. Elas não
são uma manifestação de delírio ou de algum tipo de psicose mais amplo: quando
confrontado com a bíblia, o contador pode admitir que exagerou, mesmo que a
contragosto. A motivação definitivamente é emocional e financeira, atrelando ao
medo do inferno, vergonha de Deus, desejo pelo poder, com benefícios externos
óbvios querem vender a todo custo, produtos para manter um relacionamento sincero
ou escapar impune de um castigo divino. Infelizmente essa tem sido a tendência duradoura
que mais atrai adeptos: mentira sobre mentira.
Que mesmo não sendo provocada por
situação imediata ou pressão social, caracteriza naturalmente a personalidade
humana. São as mentiras que tendem a apresentar o mentiroso como sendo
fantasticamente corajoso, esperto, feliz, bem-sucedido ou bem relacionado com Deus
que desde o princípio, criou o ser humano, entregou-o às mãos do Seu arbítrio e
o deixou em poder da sua concupiscência.
Pra finalizar, digo que diante do
ser humano estão a vida e a morte, o bem e o mal; ele receberá aquilo que
preferir. Portanto, é prudente desconfiar de qualquer informação que venha
destes lideres alienados, não aceitando argumentações sem provas convincentes. Contudo,
não brigue ou discuta com eles, pois o confronto culminará em ofensas verbais,
dramatização, ameaças, porque para eles, Deus castiga, só que não! Pois a Deus é
que pedimos a confirmação externa sobre tudo o que nos é dito. E quanto aos demais
mentirosos, não lhes dê tempo para planejar mentiras elaboradas. Não ofenda ou
chame de mentirosos. Isso pode estimular sentimentos de rancor contra você. Se possível,
banque o bobo (tolo) com eles conforme o apostolo Paulo fez na sua
interpretação em Coríntios 9:20 -21-22, apesar de que isso também é mentir né?