Paulo Freire amava assassinos. Olha
o que ele disse sobre Che Guevara: "[...] este homem excepcional revelava
uma profunda capacidade de amar e comunicar-se."*.
Acima, fotos
de uma coisa que esse homem "amável" gostava de fazer: pelotões de
fuzilamento de quem discordava dele.
*Fonte de citação: FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. Rio de janeiro: Paz e Terra, 2014, p. 232.
Infelizmente sofremos com o corporativismo
e hipocrisias de quem defende sandices como essas ideologias opressoras
impostas por pensadores como esse comunista consagrado por milhares de
professores que também são corresponsáveis pela educação fracassada que muitos
conhecem. Professores que apenas se importam consigo mesmo. Freire
demonstra ter uma visão muito equivocada e estereotipada da realidade. Ele faz
generalizações irracionais e ridículas. Para ele, Fulano só é pobre e oprimido
porque Sicrano é rico e opressor. Na mentalidade dele e de vários outros
esquerdistas, os proprietários de terras e os empresários são desumanos,
opressores e não precisam servir ninguém. Freire esqueceu que nosso amigo
Sicrano não é o “rei da cocada preta”, porque ele também precisa servir a
alguém! Usando o mesmo exemplo que ele citou em seu ensaio, o ex camponês (que
antes recebia ordens de seu chefe e que, posteriormente, conseguiu ter sua
própria terra e seu próprio negócio) passou a servir seus clientes. Ou seja,
seus novos chefes são seus fregueses, pois são eles que consomem os alimentos
que são vendidos pela empresa dele. E entre seus fregueses estão os próprios
“oprimidos”! E isso sem contar os vários outros compromissos que ele passou a
ter (com governo, com seus fornecedores, etc.).
Olha o que disse Paulo Freire também acerca das revoluções: "A revolução é
biófila - criadora de vida, ainda que para criá-la, seja obrigada a deter vidas
que proíbem a vida"*. Pelas imagens abaixo, podemos ver que as revoluções comunistas detiveram vidas direitinho... só não vi a tal criação de
vidas.
*Fonte de citação: FREIRE, Paulo, Pedagogia do oprimido, 58. ed. Rio de janeiro: Paz e Terra, 2014. p. 233.