Nos últimos tempos, os modernos
"falsos pastores" e sua igreja moderna, levam muitos a uma fase
totalmente nova de engano. Esse Novo Evangelicalismo, também chamado Igreja
Emergente, é talvez a mais ardilosa ação de todas as apostasias.
Porque ela se caracterizada por
atender aos desejos materiais do povo. Induzindo-as a buscar na Palavra de Deus
uma nova visão de mundo e comportamento pessoais padronizados segundo a razão
psicofilosofica.
Esse Novo Evangelicalismo dá às
pessoas o que elas querem para realizar seus desejos pessoais: fama, dinheiro, status....
há uma passagem do Novo Testamento que prediz claramente essa reversão da
adoração de Deus à adoração ao homem. Está em Romanos 1:25:
Que transformaram a verdade de Deus em
mentira, e adoraram e serviram a criatura mais do que o Criador, que é
abençoado para sempre.
Alguns cegamente dirão que isso é
justificado como um "movimento do Espírito". Será
que isso pode ser contradito pela Escritura?
Pelo que eu saiba, sim. A Bíblia não
apoia uma prática específica ou "experiência" promovendo
uma prática de engano. Pelo contrário, ela de uma maneira muito
"espiritual" nos impede de negar a verdade de Deus, e, portanto, é O
Espírito Santo que se moverá de maneira satisfatória ao nosso entendimento e não
a teologia e seus puxadinhos: teosofia, filosofia, psicologia....
Muitos desses teóricos não
entendem que a Bíblia e a salvação não se vendem ou se compra. Ela não é entendida
racionalmente e nem com ideias de apostasias, ainda que digam que creem fortemente
em Jesus Cristo, suas ações diferem muito do que praticam, pois muitos consideram
o entendimento bíblico acerca da salvação, como "divisivo" demais.
Geralmente, quando nos
convertemos, o ensino da Bíblia é caracterizado por uma ênfase excessiva na
aplicação do ensino da salvação em Jesus. Reconhecer seus pecados, aceita-lo
como Salvador e Seguir seu caminho para aplicar nossas “experiências” e
“qualidade de vida” uns aos outros aqui na terra.
Essas são as mais importantes bases
que o serviço total a Deus requer de nós, e a esperança de que Ele irá nos
tirar deste mundo pecaminoso e decadente um dia.
Mas como está escrito: ..., pois
chegará o tempo em que não suportarão a sã doutrina; mas, segundo suas próprias
concupiscências, amontoarão para si professores, tendo ouvidos ardentes; 4 E
desviarão os ouvidos da verdade, e serão transformados em fábulas. II Timóteo
4: 3-4
Essa nova onda de evangélicos decadentes
é persistente em acreditar, enfatizar e “agradar aos homens”. São idolatras e não temem perder espaço na
congregação celestial a mais importante, do que a construída pelas mãos do
homem.
Para eles, a profecia é anátema. O
pastor é considerado um mestre da Palavra de Deus. A Bíblia subordina aos seus desejos. As missões
são criadas e estrategicamente formuladas para acomodar planos de interesses pessoais.
Eu considero o Novo Evangélico
como um seduzido pelo espírito mundano. Basta ver os seus líderes e sua popularidade
ideológica e midiática. Geralmente eles têm um alto grau de destaque na música,
na arte, no governo, no esporte, nas redes socais até nos seus testemunhos. Inclusive,
muitos são procurados para compromissos pagos e enriquecem fazendo big shows.
Uma curiosidade: Cristo ia aos membros mais baixos da sociedade
para trazer a verdade ao mundo, mas não ia aos locais mais pomposos porque sabia
que lá as pessoas já haviam comprometido a Verdade para ganho próprio.
E você já viu algum professor da
escola dominical ou um pobre pastor duma cidade interiorana sustentado por eles
como pilares da fé?
Cuidado para não ser um novo
evangélico. Porque você pode estar representando um espírito de desobediência e
um clima de descompromisso com o que Deus nos impede de pedir e ser atendido
por ele em tempos de dificuldades. Porque o Novo Evangélico prefere buscar no
diálogo, no intelectualismo e no apaziguamento das coisas do que permanecer
firme na verdade bíblica: oração.
No cristianismo Bíblico, a oração
não promove o "positivismo" social e ainda nega a diplomacia passiva,
desmascara os infiltrados políticos e os seres ideológicos. Porque o nome de Jesus
nunca será restringido ou violada pela mentalidade carnal separatista.
E ainda que insistam em “adicionar” ou
substituir os ensinamentos da Bíblia dentro de escolas e igrejas cristãs a
cultura bíblica do crente é profundamente arraigada com o Espirito Santo de
Deus e não com a psicologia, e seus fracos ensinamentos doutrinários.
A psicologia pode até oferecer
remédios fora da palavra de Deus e trazer certa definição de muitos assuntos
fundamentais da fé cristã, mas o entendimento correto é que a condição do homem
é pecada, e o remédio de Deus é Sua graça salvadora e transformadora (Romanos
5:12, 17).
Portanto, como diz em Colossenses 2: 8 tome Cuidado para que
ninguém o cative pela filosofia e pelo engano vazio, de acordo com a tradição
dos homens, de acordo com os princípios básicos do mundo, e não de acordo com
Cristo.
