08/09/2019

II Timóteo 4: 3-4 novo evangélico



Nos últimos tempos, os modernos "falsos pastores" e sua igreja moderna, levam muitos a uma fase totalmente nova de engano. Esse Novo Evangelicalismo, também chamado Igreja Emergente, é talvez a mais ardilosa ação de todas as apostasias.

Porque ela se caracterizada por atender aos desejos materiais do povo. Induzindo-as a buscar na Palavra de Deus uma nova visão de mundo e comportamento pessoais padronizados segundo a razão psicofilosofica.

Esse Novo Evangelicalismo dá às pessoas o que elas querem para realizar seus desejos pessoais: fama, dinheiro, status.... há uma passagem do Novo Testamento que prediz claramente essa reversão da adoração de Deus à adoração ao homem. Está em Romanos 1:25:

 Que transformaram a verdade de Deus em mentira, e adoraram e serviram a criatura mais do que o Criador, que é abençoado para sempre. 

Alguns cegamente dirão que isso é justificado   como um "movimento do Espírito". Será que isso pode ser contradito pela Escritura?

Pelo que eu saiba, sim. A Bíblia não apoia uma prática específica ou "experiência"   promovendo uma prática de engano. Pelo contrário, ela de uma maneira muito "espiritual" nos impede de negar a verdade de Deus, e, portanto, é O Espírito Santo que se moverá de maneira satisfatória ao nosso entendimento e não a teologia e seus puxadinhos: teosofia, filosofia, psicologia....

Muitos desses teóricos não entendem que a Bíblia e a salvação não se vendem ou se compra. Ela não é entendida racionalmente e nem com ideias de    apostasias, ainda que digam que creem fortemente em Jesus Cristo, suas ações diferem muito do que praticam, pois muitos consideram o entendimento bíblico acerca da salvação, como "divisivo" demais.  

Geralmente, quando nos convertemos, o ensino da Bíblia é caracterizado por uma ênfase excessiva na aplicação do ensino da salvação em Jesus. Reconhecer seus pecados, aceita-lo como Salvador e Seguir seu caminho para aplicar nossas “experiências” e “qualidade de vida” uns aos outros aqui na terra.

Essas são as mais importantes bases que o serviço total a Deus requer de nós, e a esperança de que Ele irá nos tirar deste mundo pecaminoso e decadente um dia.

Mas como está escrito: ..., pois chegará o tempo em que não suportarão a sã doutrina; mas, segundo suas próprias concupiscências, amontoarão para si professores, tendo ouvidos ardentes; 4 E desviarão os ouvidos da verdade, e serão transformados em fábulas. II Timóteo 4: 3-4

Essa nova onda de evangélicos decadentes é persistente em acreditar, enfatizar e “agradar aos homens”.  São idolatras e não temem perder espaço na congregação celestial a mais importante, do que a construída pelas mãos do homem.

Para eles, a profecia é anátema. O pastor é considerado um mestre da Palavra de Deus.  A Bíblia subordina aos seus desejos. As   missões são criadas e estrategicamente formuladas para acomodar planos de interesses pessoais.

Eu considero o Novo Evangélico como um seduzido pelo espírito mundano. Basta ver os seus líderes e sua popularidade ideológica e midiática. Geralmente eles têm um alto grau de destaque na música, na arte, no governo, no esporte, nas redes socais até nos seus testemunhos. Inclusive, muitos são procurados para compromissos pagos e enriquecem fazendo big shows.

Uma curiosidade:  Cristo ia aos membros mais baixos da sociedade para trazer a verdade ao mundo, mas não ia aos locais mais pomposos porque sabia que lá as pessoas já haviam comprometido a Verdade para ganho próprio.

E você já viu algum professor da escola dominical ou um pobre pastor duma cidade interiorana sustentado por eles como pilares da fé?

Cuidado para não ser um novo evangélico. Porque você pode estar representando um espírito de desobediência e um clima de descompromisso com o que Deus nos impede de pedir e ser atendido por ele em tempos de dificuldades.   Porque o Novo Evangélico prefere buscar no diálogo, no intelectualismo e no apaziguamento das coisas do que permanecer firme na verdade bíblica: oração.

No cristianismo Bíblico, a oração não promove o "positivismo" social e ainda nega a diplomacia passiva, desmascara os infiltrados políticos e os seres ideológicos. Porque o nome de Jesus nunca será restringido ou violada pela mentalidade carnal separatista.

 E ainda que insistam em “adicionar” ou substituir os ensinamentos da Bíblia dentro de escolas e igrejas cristãs   a cultura bíblica do crente é profundamente arraigada com o Espirito Santo de Deus e não com a psicologia, e seus fracos ensinamentos doutrinários.

A psicologia pode até oferecer remédios fora da palavra de Deus e trazer certa definição de muitos assuntos fundamentais da fé cristã, mas o entendimento correto é que a condição do homem é pecada, e o remédio de Deus é Sua graça salvadora e transformadora (Romanos 5:12, 17). 

Portanto, como diz em Colossenses 2: 8 tome Cuidado para que ninguém o cative pela filosofia e pelo engano vazio, de acordo com a tradição dos homens, de acordo com os princípios básicos do mundo, e não de acordo com Cristo.  

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tom caet