04/10/2025

OS SUPEROBREIROS– 2 Cor. 1. 1

 


OS SUPEROBREIROS– 2 Cor. 1. 1

Atente que aos sinais de que Você Pode Estar Sendo um Arrogante cristão.

Todos já vimos em dados momentos um Pregador que ENVERGONHA por suas próprias posturas. E poucas vezes sequer soubemos distinguir se essas posturas condiziam com as nossas próprias características.

Como nos dias do apóstolo Paulo, ainda hoje existem obreiros que se sentem acima da média. São os “superapóstolos”, “superbispos”, “superpastores”, “superevangelistas”, “superpresbíteros”, “superpregadores”, “superprofessores”, “superprofetas” e etc.

Todos eles tentam demonstrar uma superespiritualidade, um “supercarisma”, “superpoderes”, “supermilagres”, “supereloquência”. Em razão disto criaram “superestruturas” para “supercongressos”, onde os superconferencista, “superpregadores”, “superministrantes” e “superpreletores” embolsam “supercachês” dos “supermeninos da fé”. Tudo isso sob a intermediação dos “superempresários do mundo gospel”.

É de uma “supercaradepau a atitude desses “superfamosos da fé, pois para exercer tal ministério e ostentar este “supertítulo”, eles só abrem igrejas ou luxuosos templos para massagear a sua “supervaidade” é engordar a sua “superconta”.

O APÓSTOLO PAULO (2 Co 11.24-28) também teve uma fama de muitos trabalhos: Muitas prisões e Açoites sem medidas, muitos Perigos de morte; Trinta e nove chicotadas em cinco ocasiões, Três surras com vara, Um apedrejamento, Três naufrágios, 24 h boiando no mar, Muitas jornadas (algumas a pé), Perigos de ladrões, Perigos de rios, Perigos de perseguições por judeus e não-judeus, Perigos na cidade, Perigos nos desertos, Perigos em alto mar, Perigos entre os falsos irmãos, Muitos trabalhos e canseiras, Muitas noites sem dormir, Fome e sede muitas vezes, Falta de casa, comida e roupa, Muitas preocupações com as igrejas (crentes) do Senhor.

Amados, não sei se o que sinto neste momento é vergonha ou indignação dos que chamam de arrogantes e manipuladores os que se diferem ao falar a verdade na cara.

Através de um processo natural de reconhecimento da ação de Deus sobre a sua vida, Jesus alcançou (Mt 4.24) sua fama. tanto que João Batista disse que “É necessário que ele cresça e que eu diminua” (Jo 3.3).

Dá para perceber o quanto Paulo e demais pregadores não se diferem do referencial de valores do e dos referenciais do “FENÔMENO” Salvador Jesus Cristo?  

Por favor, suportem a verdade. Falo principalmente aos fanáticos entorpecidos pela eloquência e domínio dos ditos de “ungidos”!

É fundamental lembrar que Jesus (e os apóstolos) -(Jo 6.24-27, 65-68) buscavam verdadeiros discípulos e não público. O inferno se encherá de público e de pregadores de público, enquanto o céu, de filhos de Deus que nasceram de novo, que vivem em santidade e andam na verdade, juntamente com pregadores que não foram enganados pela sedução da fama e do sucesso temporal. Basta! Chega de tanta banalidade, futilidade e vaidade.

Ver e ouvir estas coisas, e ficar calado, é pecado de omissão. Compartilhar com elas, nos torna iguais “aos fenômenos”.

Deixo o próprio Paulo nos lembrar um princípio que por muitos já foi esquecido:

“Se tenho de gloriar-me, gloriar-me-ei no que diz respeito à minha fraqueza” (2 Co 11.30

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tom caet