14/07/2011

ilustração

O menino olhava a avó escrevendo uma carta.
A certa altura, perguntou: Você está escrevendo uma história que aconteceu conosco?
E por acaso, é uma história sobre mim?
A avó parou a carta, sorriu, e comentou com o neto:
- Estou escrevendo sobre você, é verdade.
Entretanto, mais importante do que as palavras, é o lápis que estou usando.
Gostaria que você fosse como ele quando crescesse.
O menino olhou para o lápis, intrigado, e não viu nada de especial.
- Mas ele é igual a todos os lápis que vi em minha vida! 
Tudo depende do modo como você olha as coisas.
Há cinco qualidades nele  que, se você conseguir mantê-las,
Será sempre uma pessoa em paz com o mundo.

"Primeira qualidade: JEREMIAS 10:23; ISAÍAS 48:17. 
Você pode fazer grandes coisas, mas não deve esquecer nunca que existe uma Mão que guia seus passos.
“Esta mão nós chamamos de Deus, e Ele deve sempre conduzi-lo em direção a Sua vontade”.
"Segunda qualidade: TIAGO 1:2,3.
De vez em quando eu preciso parar o que estou escrevendo, e usar o apontador. Isso faz com que o lápis sofra um pouco, mas no final, ele está mais afiado. “Portanto, saiba suportar dores, porque elas o farão ser uma pessoa melhor”.

"Terceira qualidade: EZEQUIEL 33:11.
O lápis sempre permite que usemos uma borracha para apagar aquilo que estava  errado. “Entenda que corrigir uma coisa que fizemos não é necessariamente algo mau, mas algo importante para nos manter no caminho da justiça”.


“Quarta qualidade: 1 SAMUEL 16:7”. 
O que realmente importa no lápis, não é a madeira ou sua forma exterior, mas o grafite que está dentro. “Portanto, sempre cuide daquilo que acontece dentro de você”.

Finalmente, a quinta qualidade do lápis: GÁLATAS 6:5-7.
Ele sempre deixa uma marca. “Da mesma maneira, saiba que tudo que você fizer na vida, irá deixar traços, e procure ser consciente de cada ação”.

Se você sabe quem você é, aonde você vai, a bagagem que carrega e como você se formou o que lhe falta é saber  que você tem tudo para ter sucesso,


A Ciência & A Bíblia

Um senhor de 70 anos viajava de trem, tendo ao seu lado um jovem universitário, que lia o seu livro de ciências.
O senhor, por sua vez, lia um livro de capa preta. Foi quando o
Jovem percebeu que se tratava da Bíblia e estava aberta no livro de Marcos.
Sem muita cerimônia o jovem interrompeu a leitura do velho e perguntou:
O senhor ainda acredita neste livro cheio de fábulas e crendices?
Sim, mas não é um livro de crendices. É a Palavra de Deus. Estou errado?
Respondeu o jovem:
- Mas é claro que está! Creio que o senhor deveria estudar a História Universal. Veria que a Revolução Francesa, ocorrida há mais de 100 anos, mostrou a miopia da religião. Somente pessoas sem cultura ainda creem que Deus tenha criado o mundo em seis dias. O senhor deveria conhecer um pouco mais sobre o que os nossos cientistas pensam e dizem
sobre tudo isso.
- É mesmo? Disse o senhor.
E o que pensam e dizem os nossos cientistas sobre a Bíblia?
- Bem, respondeu o universitário, como vou descer na próxima estação,
Falta-me tempo agora, mas deixe o seu cartão que lhe enviarei o material pelo correio com a máxima urgência.
O velho então cuidadosamente abriu o bolso interno do paletó e deu o seu cartão ao universitário.
Quando o jovem leu o que estava escrito, saiu cabisbaixo sentindo-se pior que uma ameba.
No cartão estava escrito: Professor Doutor Louis Pasteur, Diretor Geral do Instituto de Pesquisas Científicas da Universidade Nacional da França.
" Um pouco de ciência nos afasta de Deus. Muita, nos aproxima".
Fato verídico ocorrido em 1892, integrante da biografia de Louis Pasteur.

Difícil Agradar a Todos

Certa vez havia 1 velhinho, 1 criança e 1 burrinho indo em direção a cidade.
O velhinho ia à cima do burrinho e a criança andando, ao passar por um gruo de pessoas elas disseram: "mas esse velhinho é desamoroso, fazendo uma criança tão pequena andar a pé".
O velhinho desceu e colocou o menino no burrinho. Mais a frente outro grupo de pessoas disse: "Mas veja só, coitado do velhinho, é o menino que tinha que ir andando, pois tem muita saúde"
Daí eles resolveram, vamos nós dois em cima do burrinho.
Não deu outra, chegando mais a frente disseram: "coitadinho do burrinho, pra que maltratar o bichinho com tanto peso."
Só faltou carregarem o burrinho nas costas.

Moral da história: não dá para agradar a todos.

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tom caet