A santidade é um dom da graça de Deus, ele ama o pecador mais não
tolera o pecado.
A santidade é um chamado para todo o nosso coração: “Filho meu, dá-me o teu coração” (Provérbios 23:26). Lamentavelmente, muitos tem criado um quiproquó - “Quid pro quo” refere-se a uma confusão ou engano ou seja, “tomar uma coisa por outra", para impor o que acha ou que quer.
Ainda que o evangelho ensine a
ser tolerante, pra defender a nossa ideia, confrontamos alguém ou alguma coisa
de forma ignorante e ofensiva. A nossa verdade é que falamos necessariamente. Já
a verdade do outro é que somos pedantes, por conseguinte. É arrogante quem fala
e intolerante quem ouve... Afinal: o
errado está certo? Ou o certo está errado?
Se ajuntaram à santidade, mas deixaram o pecado dominar,
ambos estão errados, porque deixar o
pecado não é somente deixar de fazer o que gosta, mas principalmente o que
escraviza o coração ( entendimento), o mesmo que a bíblia diz que engana. Nesse
caso "o mandamento é o amor de um coração puro, e de uma boa consciência,
e de uma fé não fingida" (1 Timóteo 1:5)
Portanto, a maneira correta não é
falar difícil ou rebuscado do evangelho... e sim é parar de inventar pérolas do fiasco,
reconhecer que falando ou ouvindo ninguém é o dono da verdade pois a Palavra se discerne
no Espirito. Doutra forma, sempre haverá um confronto, um quiproquó onde de
dono da verdade, nos tornamos dono da burrice.
Há também quem ache bom defender
as formas erradas para mostrar superioridade. Só que nenhum de nós consegue
engolir a opinião diferente sem antes lançar uma palavra, um pensamento de contrariedade...
Infelizmente, ou quem sabe, felizmente, volta e meia surge essa tensão, o que para
alguns, pode se considerar necessária, e para os que se alardeiam guardiões do
poder divino, revela ser “incultos”, ou seja, ambos escorregado sem consciência nos seus pecadilhos.
Infelizmente há quem viva entre
congregações bem legalistas carregadas de sólida formação doutrinária de seu líder
doente da razão, com atitudes um pouco severo aos nossos dias em relação a
determinadas questões... Mas muitas dessas denominações cultivam tradições e as
supervalorizam mais do que a salvação e por causa disto eles, adotam um
discurso anti-graça, daí o seu sangue ferve contra quem pregar a mensagem que
se baseia na essência da graça e não na sua interpretação legalista.
Enfim, não podemos nos conformar
com esses pregadores de ameaças. É uma (des) evangelização que mata a fé. São essas
coisas que ficam na memória de muita gente que hoje está afastada da Igreja ou
que não quer conhecer a Cristo.
A definição de ser cristão hoje é:
aquele que vive normalmente a realidade e os ensinamentos de Jesus num exemplo de
sinceridade, humildade e liberdade dentro de uma igreja. Mas é no mundo que ele
vai dar testemunho do sua transformação.
Nenhum ministério é
conquistado por mérito, mas recebido por graça. Portanto, quem se
diz ser o que é e não agrada a Deus, fatalmente será pego e não tem igreja
certa pra livra-lo... Então que ninguém se prenda a opressão legalista. Nenhum ministério é plataforma de privilégios
pessoais, mas uma arena de renúncia. Por fim, o evangelho da Graça é a boa nova de que pela
morte e ressurreição de Cristo o pecador é justificado gratuitamente pela Graça
de Deus, se crer e se consertar diante dEle, claro! Basta deixar apenas o
Espirito Santo guiar para isso.
Mas faça isso com ordem e decência, e espera só pra ver se Ele não vai te
usar para atrair outros para o rebanho Dele! Ó, e é de graça!
De legalismo doido, tô fora, quer dizer, tô livre!
Mateus 6:33 - Mas, buscai
primeiro o reino de Deus, e a sua justiça, e todas estas coisas vos serão
acrescentadas. está escrito e pronto!