1 Tessalonicenses 4:6 - Incrédulos das profecias.
Ninguém oprima ou engane a seu
irmão em negócio algum, porque o Senhor é vingador de todas estas coisas, como
também antes vê-lo dissemos e testificamos.
Certa vez perguntaram a AW Torzer
, qual era mais importante: a leitura da palavra ou a oração?
...ele respondeu com uma outra pergunta:
qual e mais importante para um pássaro, a asa da esquerda ou a asa da direita?
Conclusão: a oração e a leitura da palavra têm que andar juntas, por isso que a
maioria dos cristãos estão deficientes.
Ele também disse que “Milhões de
cristãos professos falam como se Cristo fosse real, mas agem como se Ele não
fosse.” (A. W. Tozer)
Numa altura, em que cada vez mais
se fala na secularização, é importante compreender que manifestações e que
impacto tem a religião em acontecimentos de vida como o luto. O interesse por
este tema surgiu de toda a curiosidade que deriva dos mistérios que circundam a
morte e a religião.
Sendo a morte condição da vida,
porque não estudá-la e tentar compreendê-la. Já Philippe Ariès (1988)
considerava que, o que é verdadeiramente mórbido não é falar da morte, mas
antes nada dizer sobre ela. Sabemos que em termos culturais, a morte é
influenciada pelas crenças que imperam na sociedade, contudo, desconhecemos
ainda a importância que efectivamente essas crenças detêm na resposta a essa
inevitabilidade.
Não é fácil para nós, os
cristãos, não nos sentirmos desanimados ou “pequenos” demais. Afinal, não somos
outros Abraões, Marias ou apóstolos Paulos. Contudo, a vida cristã continua
contrária à conduta do mundo. Enquanto na Terra precisamos fazer alguma coisa
para receber outra em troca, e nos céus não precisaremos fazer nada, a não ser
crer em Cristo. Ainda que cada filho de Deus vale o mesmo precioso sangue do
cordeiro imaculado. Arrependendo e reconhecendo isso, nascemos de novo e
passamos a viver não mais a nossa própria vida, mas a vida dele.
Enquanto servos sinceros, somos
constantemente tentados e propensos a cair no ativismo sistemático e corrupto
do mundo: trabalhamos demais em prol da obra do Senhor, e ainda assim somos
capazes de esquecer que a obra é efetivamente Dele.
Paulo foi muito usado para
aconselhar pessoas e exorta-las para que elas estivessem no centro da vontade
de Deus - exortar é bem de julgar. E nós cristãos, precisamos ser tolerantes
uns com os outros e demostrar mais amor, porque Jesus sempre tratava todos assim
mesmo sendo nós pecadores. (1 Coríntios 4:16)
Ao invés de julgarmos o agir de
Deus ou a reputação do outro, deveríamos estar atentos em como Deus nos vê.
Podemos ter uma bela reputação diante das pessoas, e ser ao mesmo tempo
reprovado pelo Senhor. Lembre-se de que Jesus estava fazendo a vontade do Pai, perdeu
completamente sua reputação e morrer da forma que morreu ante seus julgadores.
É só isso que deveria importar para nós também – fazer a vontade do Pai e
adorá-lo.
Sem a adoração corremos o risco
de perdermos a sensibilidade à voz do Espírito Santo e passamos a viver isentos
da consciência da divindade e soberania do Senhor:
Porque O cristão deve ter
como objetivo ser independente, não depender de outros para sustento pessoal e
de que nada venhais a precisar. Por isso,"...Consolai-vos uns aos
outros com estas palavras: ...me faz de novo Senhor, faz de novo Senhor”.
Para que os meus apoiadores sejam sinceros, honestos e justos com a sua obra. Isso
não que sugestão, mas um modo carinhoso; como uma ordem para que os crentes
meditem nestas “palavras” para perceber a importância do conforto e de
compartilhar essa consolação uns com os outros, afim de que todos fossem
encorajados pela mensagem. Não “mate” os missionários...
Na bíblia está escrito que quem é
espiritual discerne todas as coisas, e ele mesmo por ninguém é discernido; pois
“quem conheceu a mente do Senhor para que possa instruí-lo? "Nós, porém,
temos a mente de Cristo.
Portanto, reflita... pois “Todo
aquele que odeia seu irmão é homicida” (1Jo 3,15) ...