Pra construir pontes não precisa
destruir estradas.
Um certo “Marx” afirmava que “a religião é o ópio
do povo”, o suspiro da
criatura oprimida, o coração do mundo sem coração e o espírito das condições
sem espírito. Mas se ela é o ópio do povo como ela poderia ser o anestésico para
o sofrimento enfrentado pelos trabalhadores? Podemos
levar a cabo o que Marx afirma?
Não, não podemos.
Rotular as religiões como o
"ópio do povo" é uma tática “diabólica” usada para desdenhar da existência
de Deus. Começando principalmente com Marx, e até hoje, frequentemente usada
por ateus, socialistas, comunistas e afins... que rejeitam a nossa fé nele.
Parece que o Comunista, de forma
invejosa, entoou tal frase querendo argumentar que a religião confere às
pessoas felicidades artificiais e ilusórias — como o ópio para um viciado em
drogas — e libertá-las daquela ilusão irreal fazia parte da construção de uma
sociedade melhor.
Esses invejosos não veem
necessidade de uma religião. Eles não entendem quando os outros necessitam dela.
Digo Invejosos porque ao contrário
do “maluco” comunista, a religião apenas indica um dos caminhos de voltarmos ou
religarmos ao nosso Criador. E como o invejoso do Marx, seus seguidores também a
rejeitam e a denunciam, em geral, num sentido de rebaixar o pobre - facilmente
enganado - como ignorante, ou seja, a religião é para quem tem a mente fraca
e emocionalmente perturbadas. " tanto é que eles afirmam que nós
precisamos de muleta para passar pela vida. Os ateus até reivindicam a ideia de
que “Deus é um amigo imaginário dos adultos”. Inclusive há uma
afirmação semelhante seria feita anos depois por Nietzsche, para quem o
cristianismo é um platonismo para o povo.
Contudo, aprendi com a bíblia que
“a inveja apodrece os ossos, que onde
há inveja e ambição egoísta, há confusão e toda espécie de males. Portanto, livrem-se
de toda maldade e de todo engano, hipocrisia, inveja e toda espécie de
maledicência. Não sejamos presunçosos, provocando uns aos outros e tendo
inveja uns dos outros.
Diferentes deles, na vida
cristã, tomamos como exemplo essa lição das Escrituras. Pois sabemos que ela gira
em torno de uma proteção divina onde todo o ensino de fé e amor com vem do
discernimento do Espirito Santo, e não de uma determinada doutrina humana, conceito
filosófico como tema ou princípio.
Entendemos que a religião nada
mais é do que uma forma simplificada que Deus fez para compreendermos o mundo.
O mais importante, aqui, não é a
religião em si, ou a situação social que precisa da existência das ideias
humanas para humilhar, oprimir e subjugar o homem. E sim combater os efeitos de
um fenômeno bíblico que deixam muitos cegos e perdidos. Falo da falta de
conhecimento.
Uma vez combatido essa miséria
produtora das ideologias, em questão de tempo ela venha a desaparecer.
Mas para isso acontecer, à medida
que nos aprofundamos no Evangelho, em sequência, incorporamos muitos dos
Princípios Básicos que incluem entender o contexto e o conteúdo bíblico como:
identificar, entender e sentir a veracidade e a importância de doutrinas e
princípios do evangelho como também aplicar essas doutrinas e esses princípios em
si e nos outros ao redor.
E como diz o Dr. Gregory House
- A religião não é o ópio do povo, é sim o seu placebo: comunismo,
nazismo, socialismo, satanismo, ateísmo, e todo o tipo de idolatria, quero
dizer, ideologias.