13/03/2024

Pra construir pontes não precisa destruir estradas.

 


Pra construir pontes não precisa destruir estradas.

Um certo “Marx” afirmava que “a religião é o ópio do povo”, o suspiro da criatura oprimida, o coração do mundo sem coração e o espírito das condições sem espírito. Mas se ela é o ópio do povo como ela poderia ser o anestésico para o sofrimento enfrentado pelos trabalhadores? Podemos levar a cabo o que Marx afirma?  

Não, não podemos.

Rotular as religiões como o "ópio do povo" é uma tática “diabólica” usada para desdenhar da existência de Deus. Começando principalmente com Marx, e até hoje, frequentemente usada por ateus, socialistas, comunistas e afins... que rejeitam a nossa fé nele.

Parece que o Comunista, de forma invejosa, entoou tal frase querendo argumentar que a religião confere às pessoas felicidades artificiais e ilusórias — como o ópio para um viciado em drogas — e libertá-las daquela ilusão irreal fazia parte da construção de uma sociedade melhor.

Esses invejosos não veem necessidade de uma religião. Eles não entendem quando os outros necessitam dela.

Digo Invejosos porque ao contrário do “maluco” comunista, a religião apenas indica um dos caminhos de voltarmos ou religarmos ao nosso Criador. E como o invejoso do Marx, seus seguidores também a rejeitam e a denunciam, em geral, num sentido de rebaixar o pobre - facilmente enganado - como ignorante, ou seja, a religião é para quem tem a mente fraca e emocionalmente perturbadas. " tanto é que eles afirmam que nós precisamos de muleta para passar pela vida. Os ateus até reivindicam a ideia de que “Deus é um amigo imaginário dos adultos”. Inclusive há uma afirmação semelhante seria feita anos depois por Nietzsche, para quem o cristianismo é um platonismo para o povo.

Contudo, aprendi com a bíblia que “a inveja apodrece os ossos, que onde há inveja e ambição egoísta, há confusão e toda espécie de males. Portanto, livrem-se de toda maldade e de todo engano, hipocrisia, inveja e toda espécie de maledicência. Não sejamos presunçosos, provocando uns aos outros e tendo inveja uns dos outros.

Diferentes deles, na vida cristã, tomamos como exemplo essa lição das Escrituras. Pois sabemos que ela gira em torno de uma proteção divina onde todo o ensino de fé e amor com vem do discernimento do Espirito Santo, e não de uma determinada doutrina humana, conceito filosófico como tema ou princípio.

Entendemos que a religião nada mais é do que uma forma simplificada que Deus fez para compreendermos o mundo.

O mais importante, aqui, não é a religião em si, ou a situação social que precisa da existência das ideias humanas para humilhar, oprimir e subjugar o homem. E sim combater os efeitos de um fenômeno bíblico que deixam muitos cegos e perdidos. Falo da falta de conhecimento.

Uma vez combatido essa miséria produtora das ideologias, em questão de tempo ela venha a desaparecer.

Mas para isso acontecer, à medida que nos aprofundamos no Evangelho, em sequência, incorporamos muitos dos Princípios Básicos que incluem entender o contexto e o conteúdo bíblico como: identificar, entender e sentir a veracidade e a importância de doutrinas e princípios do evangelho como também aplicar essas doutrinas e esses princípios em si e nos outros ao redor.

E como diz o Dr. Gregory House - A religião não é o ópio do povo, é sim o seu placebo: comunismo, nazismo, socialismo, satanismo, ateísmo, e todo o tipo de idolatria, quero dizer, ideologias.

 

 

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tom caet